Em termos gerais uma coleção é um grupo de itens ou objetos
que tenham uma ou mais características em comum. Coleções
comuns empreendidas por indivíduos que praticam tal hobby envolvem selos, canetas de ouro, carros, papéis de carta etc.
Independente do valor e da dimensão do objeto colecionado, o objetivo é o
mesmo: distrair a mente com algo que é somente seu, cuidar dele e poder
orgulhar-se ao mostrar para os amigos.
Alguns exemplos de coleções: autógrafos, bonecas,
calendários, camisas de de futebol, cartões, postais, cartões telefónicos,
moedas, filmes, livros, obras de arte, pacotes de açúcar, sapatos, sapos,
rótulos de cerveja ou vinho e outros, tampinhas etc.
Quem é Colecionador?
Colecionador é um indivíduo ou uma instituição que faz
coleção dos mais variados objetos, tais como selos e moedas. A biblioteca é uma
colecionadora de livros, um museu coleciona
diversas objetos, por exemplo. Não se sabe o período certo de quando o ser
humano começou a colecionar objetos. A teoria mais aceitável é que tenha
começado com objetos que os homens pré-históricos poderiam utilizar mais tarde.
Um dos mais famosos colecionadores em todo mundo é o museu, que pode
ser desde uma sala até uma enorme construção. O mais famoso deles é o Museu do
Louvre e um dos mais famosos objetos de sua coleção é Mona Lisa pintada por
Leonardo
da Vinci.
O que é Colecionar?
Colecionar é o trabalho que
se tem para reunir um conjunto de objetos da mesma natureza ou que tem qualquer
relação entre si. Ou seja, significa a coletânea de certa quantidade de objetos
parecidos.
Tal trabalho dura muito
tempo na existência do colecionador, muitas vezes anos, outras por toda a vida.
Torna-se um hábito, um costume, uma característica ou uma particularidade numa
pessoa.
Como
Colecionar?
A regra número 1 de um colecionador de respeito, é não usar o objeto para seu fim
primário. As latas de uma coleção de cervejas, por exemplo, devem estar cheias
- embora não haja motivo lógico para isso.
O colecionador, no entanto, não vê seus
objetos como objetos mortos. Pelo contrário: quando por exemplo um selo vai
para um álbum, passa a ser visto com olhos mais atenciosos e brilhantes.
Um defeito no corte ou na impressão,
que passaria despercebido por pessoas comuns e carteiros, passa a ser
valorizado.
Em coleções de objetos produzidos em grandes
quantidades as imperfeições dão à peça
uma individualidade e um preço diferenciado. Com sorte, ao objeto defeituoso um
colecionador pode dizer: "único do mundo".
Colecionar
para descobrir
É bem provável que o homem pré-histórico já tivesse, num cantinho da
caverna, uma coleção de crânios como talismãs.
Sabe-se hoje que já existiam colecionadores na Roma antiga e até no Egito
- o faraó Tutancâmon tinha o seu acervo de cerâmicas finas. Mas o colecionismo
só saiu das mãos dos reis quando a visão medieval do mundo se enfraqueceu, no
século XVI. Depois de perceber que poderia perseguir a eternidade neste mundo,
e não no céu, o homem passou a prestar mais atenção em si mesmo - uma onda de
auto-retratos invadiu a Europa - e nas coisas da natureza.
Para analisar e conhecer a natureza,
era preciso guardar e comparar tudo que havia de estranho pelo mundo.
As coleções foram fundamentais para a
organização da natureza como fazemos hoje.
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