A 4 de Maio de 1905 nascia em
Mortágua o escritor Branquinho da Fonseca. Cultivou diferentes géneros literários
mas talvez tenha sido o conto aquele em que mais se destacou. É autor de O
Barão, conto inicialmente publicado sob o pseudónimo António
Madeira.
António
José Branquinho da Fonseca (Mortágua,
4 de Maio
de 1905
– Cascais,
7 de maio
de 1974)
foi um escritor
português.
Os seus primeiros textos eram assinados com o pseudónimo
António Madeira. Experimentou vários modos e géneros literários, desde o
poema lírico ao romance, passando pela novela, o texto dramático e o poema em
prosa, mas, como o próprio dizia, a sua expressão natural
era o conto.
Como artista, interessou-se também pela fotografia, o desenho, o cinema e o
design gráfico.
Foi conservador do Registo Civil em Marvão
e Nazaré,
e do Museu-Biblioteca
Conde de Castro Guimarães em Cascais. Por proposta sua,[4]
foi criado em 1958, o Serviço de Bibliotecas
Itinerantes da Fundação Calouste Gulbenkian, o qual havia de dirigir
até o ano da sua morte.
Em sua homenagem,
a Câmara Municipal de Cascais criou o Prémio
Branquinho da Fonseca de Conto Fantástico
em 1995 e, em 2001, foi instituído o Prémio
Branquinho da Fonseca Expresso/Gulbenkian
numa parceria entre a Fundação Calouste Gulbenkian e o jornal Expresso.
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